New Who 10 anos: A era do 10th Doctor.

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Dando sequência a nossa celebração dos 10 anos da New Who, porque não um tour pelas memórias maravilhosas que David Tennant deixou nos seus anos como o Doctor? Prometo que não vai dar aquela canseira na leitura e que no final você vai ficar mais do que feliz de ter despertado esses bons momentos. Pegue uma xícara de café e acompanhe com a gente uma viajem detalhada na era do 10th Doctor.



A 2º temporada chegou com "New Earth" que marcaria o retorno da vilã Cassandra e da memorável nova raça das Irmãs Felinas de Plenitude. Ainda mais Feroz era o Lobisomem que ameaçou a vida do Doctor, Rose e da Rainha Victória em "Tooth and Claw." Os fãs mais antigos ficaram encantados ao ver o retorno de Sarah Jane Smith e K-9 em "School Reunion." Com Mickey se juntando ao time Tardis em "The girl in the Fireplace" continuamos a explorar a longevidade da vida do Doctor comparado a vida dos humanos. Um inimigo antigo ganhou uma nova origem em "Rise of the Cybermen" e "The age of Steel." Os eventos aconteceram em uma versão paralela da Terra onde o Pai de Rose ainda estava vivo. De volta a terra original em 1953, Mark Gatiss usou a televisão em "The idiot's Lantern" como uma ameaça aos humanos. Os Oods continuaram a tradição de Doctor Who de criar criaturas memoráveis com sua primeira aparição em "The Impossible Planet" e "The Satan Pit." "Love & Monsters" colocou Elton Pope em destaque em uma história inconvencional enquanto David Tennant e Billie Piper estavam gravando outros episódios. O Comediante Peter Kay, interpretou o Abzorbaloff, uma criatura nomeada pelo ganhador de uma competição no Blue Peter. "Fear Her" apresentou uma história de terror suburbana antes de "Army of Ghost" e "Doomsday" colocar pela primeira vez na história os Daleks contra os Cybermen. Depois da devastante batalha de Canary Wharf, o Doctor dá Adeus a Rose em outro universo. Os momentos finais de Doomsday nos levaram até o especial de natal daquele ano. "The Runaway Bride" nos apresentou Donna, uma Companion sincera como nunca vimos antes. 



A terceira temporada começou com o Doctor viajando sozinho. Em "Smith and Jones" ele conhece Martha, uma estudante de medicina, que logo desenvolveria uma pequena(?) paixão pelo Doctor. Em "The Shakespeare Code" o Doctor ajudou o escritor a exorcizar às alienígenas conhecidas como Carrionites. O engarrafamento futurístico em "Gridlock" mostrava o taleto de Russell T Davies para ancorar narrativas bizarras à cenários facilmente identificáveis. Aficionados se divertiram com a aparição do Macra, visto pela última vez em 1967. Um tema familiar daquele ano em "The evil of the Daleks", deu uma nova interpretação para o Culto de Skaro, "Daleks im Manhattan" e "Evolution of the Daleks". Mark Gatiss interpretou um personagem onde a interferência em sua própria genética o levou a sérias consequências em "The Lazarus Experiment". O escritor de Torchwood Chris Chibnall, fez a sua estréia em Doctor Who em "42" o título se referia a contagem regressiva direcionada aos esforços do Doctor e Martha para salvar uma espaço-nave. Enquanto Chibnall se baseou em elementos da série americana 24 Horas, Paul Cornell adaptou um de seus livros de 1995 para o episódio "Human Nature". O episódio foi concluído com sua segunda parte, "Family of Blood". "Blink" de Steven Moffat é referência para Doctor Who, levando a narrativa da série onde nunca foi visto antes. Os Weeping Angels se tornariam os monstros de maior sucesso criados para a New Who. A cruciante trilogia "Utopia" e "The sound of the Drums/Last of the Time Lords" levou a temporada a outro nível. Trazendo de volta não somente o Cap. Jack mas também o Master. Interpretado inicialmente por Derek Jacob, o Time Lord do mal, se regenerou para uma versão mais nova interpretada com uma maravilhosa insanidade por John Simm. No último episódio Martha decide ficar na terra. O especial de natal de 72 minutos "Voyage of the Damned" foi o prato principal para o Natal. A participação de Kylie Minogue ajudou a atrais 13.3 milhões de espectadores. Um feito notável mesmo para Doctor Who. 



2008 começou com o retorno surpreendente, Donna Noble volta como Companion em uma história que se concluiria cheia de amigos e alienígenas. A química única entre David Tennant e Catherine Tate reacendeu quando o Doctor e Donna tardiamente continuaram sua parceria em "Partners in Crime". A verdade preocupante por trás de "Fire of Pompeii" deu lugar ao congelante planeta dos Oods onde a trágica história das criaturas foi finalmente contada. "The Sontaran Stratagem" e sua conclusão em "The Posion Sky" trouxe os clones obsessivos por guerra de volta a terra em um confronto com a UNIT agora conhecida como Unified Intelligence TaskForce. Em "The Doctor's Daughter" a filha do Senhor do tempo criada geneticamente, Jenny, foi interpretada por Georgia Moffet filha de um Doctor na vida real. The Unicorn and the Wasp foi centrado em torno da jovem Agatha Christie, antes de Silence in the Library e Forest of the dead apresentar a incomensurável Professora River Song em outra maravilhosa narrativa criada por Steven Moffat. A personagem foi mostrada no final de sua vida, após muitas mas ainda não vistas aventuras com o Doctor. As ações da próxima história confinou o Doctor sozinho em um tour no ônibus situado no planeta Midnight, enquanto Turn Left colocou Donna em uma realidade alternativa distópica onde o Doctor tinha morrido pelas mãos dos Racnoss em The Runaway Bride. A história final da temporada, The Stolen Earth e Journey's Ends reuniu antigos Companions como Rose, sua mãe Jackie, Mickey, Sarah Jane Smith, Martha e Cap. Jack. A luta épica com Davros, e seus Daleks foi quase fatal para Donna, que retornou para sua família sem memórias do Doctor. Com um índice de apreciação de 91%, um dos maiores índices da história da tv. No dia 29 de Outubro, David Tennant escolheu o NTA, para anunciar que estava deixando Doctor Who. No dia de Natal The Next Doctor trouxe Jackson Lake que juntou forças com o Doctor para derrotar os Cybermen. Uma audiência de 13.1 milhões desculpou o título sugestivo. 



O último ano de David Tennant como o Doctor foi comprimido em quatro especiais. Começando na páscoa de 2009 com Planet of the Dead, escrito por Russell T Davies e Garret Roberts. O primeiro episódio de Doctor Who a seguir Torchwood na alta definição e que foi gravado em Dubai. Michelle Ryan, convidada especial, interpretou Lady Christina de Souza, uma ladra presa em um ônibus de dois andares com o Doctor enquanto ela viajava para um planeta árido devastado por criaturas voadoras gigantes. Para The Waters of Mars, Davies dividiu créditos com o escritor Phil Ford. Esse episódio trocou o deserto de San Helios para o confinamento da Bowie Base One em 2059. Derrotando as implacáveis criaturas de água, Flood, o atipicamente arrogante Doctor falha na sua tentativa de mudar o destino da Capitã Adelaide Brooke, o tempo colocou a história de volta ao normal e o Doctor no seu lugar. Com exclusividade para essa temporada, os últimos dois episódios foram intitulados The End of Time, Parte 1 e Parte 2. O Master retorna dos mortos, assim como Gallifrey. O planeta do Doctor foi destruído na Guerra do tempo, mas agora Rassilon e os Time Lords lançaram um impiedoso esquema para trapacear a morte ao custo de toda a criação. A parte 2 foi ao ar no dia 1 de janeiro de 2010. Em sua conclusão o Doctor envia os Time lords de volta ao esquecimento antes de se sacrificar para salvar o avô de Donna, Wilf. Morrendo de envenenamento por radição, o décimo Doctor visita todos os seus amigos e Companions pela última vez e retorna a Tardis para se regenerar. David Tennant não foi o único membro a deixar o time, a produtora executiva Julie Gardner deixou a BBC Wales para assumir um posto na BBC América, Russell T Davies também deixou a série. 

Pela primeira vez na história de Doctor Who o núcleo de produção assim como o elenco regular estava para mudar. The End of Time foi o fim de uma era

Você pode conferir as primeiras matérias em comemoração a New Who.
- A era do 9th Doctor 
- Os Spin-offs
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